10 julho 2008
Projecto do novo Museu dos Coches em Lisboa
Um museu branco suspenso no ar
O prestigiado arquitecto brasileiro Paulo Mendes da Rocha revelou ao SOL como vai ser o novo Museu dos Coches, em Belém, Lisboa, que deverá estar pronto em Outubro de 2010 para a celebração do centenário da República.
Dez metros de pé direito, uma parede branca que se adivinha sem fim e uma sala que se estende por 130 metros, «maior que um campo de futebol».
Será aqui, sob temperatura, luz e humidade controladas ao milímetro, que, a partir de Outubro de 2010, passarão a estar expostos os cerca de 60 coches antigos – uma colecção única no Mundo e que Lisboa vai passar a mostrar num novo museu que mistura História e alta tecnologia, que junta linhas modernas à fruição aberta de uma das mais antigas zonas da capital portuguesa.
«O chão vai estar livre. Decidimos que esta seria uma grande construção, mas que não obstruísse a fruição daquele espaço».
Paulo Mendes da Rocha, arquitecto e urbanista brasileiro reconhecido mundialmente (Prémio Pritzker em 2006), é o autor da «caixa que vai guardar este tesouro».
Foi ele que, olhando à volta – o rio, os Jerónimos e o Centro Cultural de Belém, o jardim e as casas antigas da Junqueira e o comboio que passa -, decidiu que esta ‘caixa’ teria de ser construída a 4,5 metros do chão para permitir que «as pessoas continuem a passear naquela zona» sem impedimentos. «Houve, de facto, aqui um desafio duplo», explica.
Ler mais in "Sol/Sapo"
O prestigiado arquitecto brasileiro Paulo Mendes da Rocha revelou ao SOL como vai ser o novo Museu dos Coches, em Belém, Lisboa, que deverá estar pronto em Outubro de 2010 para a celebração do centenário da República.
Dez metros de pé direito, uma parede branca que se adivinha sem fim e uma sala que se estende por 130 metros, «maior que um campo de futebol».
Será aqui, sob temperatura, luz e humidade controladas ao milímetro, que, a partir de Outubro de 2010, passarão a estar expostos os cerca de 60 coches antigos – uma colecção única no Mundo e que Lisboa vai passar a mostrar num novo museu que mistura História e alta tecnologia, que junta linhas modernas à fruição aberta de uma das mais antigas zonas da capital portuguesa.
«O chão vai estar livre. Decidimos que esta seria uma grande construção, mas que não obstruísse a fruição daquele espaço».
Paulo Mendes da Rocha, arquitecto e urbanista brasileiro reconhecido mundialmente (Prémio Pritzker em 2006), é o autor da «caixa que vai guardar este tesouro».
Foi ele que, olhando à volta – o rio, os Jerónimos e o Centro Cultural de Belém, o jardim e as casas antigas da Junqueira e o comboio que passa -, decidiu que esta ‘caixa’ teria de ser construída a 4,5 metros do chão para permitir que «as pessoas continuem a passear naquela zona» sem impedimentos. «Houve, de facto, aqui um desafio duplo», explica.
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1 comentário:
Controlar a temperatura, a humidade e a luz ao milímetro vai ser obra.
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