15 outubro 2006
Um dia sem Crise
Afinal, a Crise não acabou!
Isto das crises é um negócio complicado. Nunca se sabe quando começam e acabam. São ainda mais imprevisíveis que o tempo. Na meteorologia, existem sempre uns indícios, e mais tarde ou mais cedo, o Sol brilhará. Nas crises não. Nunca se sabe quando voltaremos a ter bom tempo.
Depois, há muito tipo de crises, e, quando se pensa que se descobriu o antídoto para alguma, já fomos invadidos por uma série delas. São uma chatice. Pessoalmente, não gosto nada de crises. Gosto mesmo é da prosperidade e da fartura.
O nosso Ministro da Economia, Manuel Pinho, deve ter a mesma opinião que eu. Farto de tanta política miserabilista, foi a Aveiro e anunciou esta sexta-feira o fim da crise em Portugal:
«Acho que a crise acabou totalmente, acho que agora a dúvida que há é quanto a nossa economia vai crescer e quanto tempo vai durar para darmos totalmente a volta»
A oposição não foi em modas, e caiu-lhe em cima. “Declarações folclóricas” e “piadas de mau gosto” foram algumas das acusações.
Ontem, o n/ Ministro veio dizer que já não é bem assim.
A Crise Continua !!! Afirmou que era uma infantilidade a leitura que a oposição fez das suas palavras, já que o que pretendia era incutir optimismo nos portugueses.
«Ainda temos um longo caminho a percorrer, é preciso fazer um enorme esforço nas finanças públicas, mas os indicadores vão no bom caminho», considerou Manuel Pinho.
Afinal, não é só no futebol que se confirma a máxima de Pimenta Machado: O que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira!
Ainda bem, porque assim tivemos um dia sem crise. O Ministro conseguiu interromper a crise na 5ª feira e retomá-la no Sábado.
Na Sexta-feira, 13, o país não teve crise. Um feito realizado num “dia azarado”.
Se ele conseguiu isto, basta fazer mais vezes, e por períodos de tempo maiores, e verão que a crise desaparece. Quem sabe, sabe !
Acreditem. Este homem é um prodígio! Um autêntico achado!!!
Adoro este país.
Quando a Selecção perde, há sempre alguém para animar o povo.
Bom fim-de-semana,
PM
Isto das crises é um negócio complicado. Nunca se sabe quando começam e acabam. São ainda mais imprevisíveis que o tempo. Na meteorologia, existem sempre uns indícios, e mais tarde ou mais cedo, o Sol brilhará. Nas crises não. Nunca se sabe quando voltaremos a ter bom tempo.
Depois, há muito tipo de crises, e, quando se pensa que se descobriu o antídoto para alguma, já fomos invadidos por uma série delas. São uma chatice. Pessoalmente, não gosto nada de crises. Gosto mesmo é da prosperidade e da fartura.
O nosso Ministro da Economia, Manuel Pinho, deve ter a mesma opinião que eu. Farto de tanta política miserabilista, foi a Aveiro e anunciou esta sexta-feira o fim da crise em Portugal:
«Acho que a crise acabou totalmente, acho que agora a dúvida que há é quanto a nossa economia vai crescer e quanto tempo vai durar para darmos totalmente a volta»
A oposição não foi em modas, e caiu-lhe em cima. “Declarações folclóricas” e “piadas de mau gosto” foram algumas das acusações.
Ontem, o n/ Ministro veio dizer que já não é bem assim.
A Crise Continua !!! Afirmou que era uma infantilidade a leitura que a oposição fez das suas palavras, já que o que pretendia era incutir optimismo nos portugueses.
«Ainda temos um longo caminho a percorrer, é preciso fazer um enorme esforço nas finanças públicas, mas os indicadores vão no bom caminho», considerou Manuel Pinho.
Afinal, não é só no futebol que se confirma a máxima de Pimenta Machado: O que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira!
Ainda bem, porque assim tivemos um dia sem crise. O Ministro conseguiu interromper a crise na 5ª feira e retomá-la no Sábado.
Na Sexta-feira, 13, o país não teve crise. Um feito realizado num “dia azarado”.
Se ele conseguiu isto, basta fazer mais vezes, e por períodos de tempo maiores, e verão que a crise desaparece. Quem sabe, sabe !
Acreditem. Este homem é um prodígio! Um autêntico achado!!!
Adoro este país.
Quando a Selecção perde, há sempre alguém para animar o povo.
Bom fim-de-semana,
PM
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2 comentários:
Foi de facto uma sexta-feira de euforia nacional!
E é nestes otários que eles gastam o nosso dinheiro...
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