O arquitecto responsável pelo projecto, Nuno Leónidas, explicou que o desafio era conceber um hotel que mantivesse a "identidade da torre", sem impedir o acesso ao topo do edifício mais alto do país e um dos ex-libris da Expo'98. A preocupação foi também de preservar as vistas para o Mar da Palha, pelo que optou por um edifício que garanta visibilidade a quem sobe à torre.
Para assegurar essa transparência, o arquitecto desenhou um edifício que se desenvolve em duas partes - que se assemelham às velas de um barco - com um enorme átrio translúcido ao centro, que se desenvolve a toda a altura dos 21 pisos do hotel. Os quatro elevadores da unidade hoteleira ficarão situados junto dos três elevadores de acesso ao topo da torre - todos em vidro - permitindo que quem os utiliza veja o interior do hotel e o rio. Saber mais in "Arquitek" »»»
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