Em boa hora o Pintor Rui Man se associou ao JAZZminde. É um artista que não necessita de apresentação, e já o ano passado pintou dois quadros lindíssimos (um por concerto), que foram oferecidos pelo pintor ao JAZZminde e adquiridos por um particular.
O complemento artístico que a pintura ao vivo dá ao festival é muito positivo, e este ano repetiu-se a experiência.
Nas duas últimas noites de concertos, Rui Man agarrou no cavalete, pincéis e zás. È fascinante observar os métodos e a rapidez com que trabalha. Aplica tinta acrílica sobre a tela com uma espontaneidade que só grandes artistas o conseguem. Incentivou crianças e o público a participar (pintar) nas telas e o resultado final foram duas belas peças de arte que eu adoraria ter em minha casa.
Na primeira noite, o concerto foi mais longo, pintou «Músicos de Rua». No Domingo a tela foi baptizada com «Fuga». Dois magníficos quadros que foram adquiridos por um coleccionador dos Amiais por 600 euros, que nos revelou : ”- Foram baratos ! Estava disposto a pagar mais. Os quadros são lindos e vão para a Nazaré.”
Rui Man confidenciou-nos que acha muito gratificante o acompanhar dos olhares do público expectantes em relação à obra final (muitos até dão palpites e ideias) e é estimulante estar a pintar com uma banda a tocar. «É a junção das artes. Coloco a assinatura nas telas quando a banda acaba o concerto. Sou pontual !»
Nas duas últimas noites de concertos, Rui Man agarrou no cavalete, pincéis e zás. È fascinante observar os métodos e a rapidez com que trabalha. Aplica tinta acrílica sobre a tela com uma espontaneidade que só grandes artistas o conseguem. Incentivou crianças e o público a participar (pintar) nas telas e o resultado final foram duas belas peças de arte que eu adoraria ter em minha casa.
Na primeira noite, o concerto foi mais longo, pintou «Músicos de Rua». No Domingo a tela foi baptizada com «Fuga». Dois magníficos quadros que foram adquiridos por um coleccionador dos Amiais por 600 euros, que nos revelou : ”- Foram baratos ! Estava disposto a pagar mais. Os quadros são lindos e vão para a Nazaré.”
Rui Man confidenciou-nos que acha muito gratificante o acompanhar dos olhares do público expectantes em relação à obra final (muitos até dão palpites e ideias) e é estimulante estar a pintar com uma banda a tocar. «É a junção das artes. Coloco a assinatura nas telas quando a banda acaba o concerto. Sou pontual !»
Obrigado, Rui Man.
4 comentários:
Ya, man
O Rui é fixe, muito bom pintor, em crescendo.
A ideia é genial!
Será um dos pintores Mindericos que irá estar sempre presente na Galeria que o futuro Museu Roque Gameiro não deixará de contemplar para os variadissimos Artistas Mindericos.
Cumprimentos
Vítor Manuel Coelho da Silva
Excelente a idéia da pintura em simultâneo com o festival. Minde é mesmo a capital da cultura do cincelho de Alcanena.
Não deixem morrer a festa da música. Minde precisa de algo que mexa.
Gostei imenso.
Viva o JazzMinde, e um beijo pró Rui.
Aprecio certos aspectos que considero perfeccionistas: "É a junção das artes. Coloco a assinatura nas telas quando a banda acaba o concerto. Sou pontual!"
Boa RuiMan
Luis Achega
Nice blog. Good work !
Thomas, NY
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