Foi campeão do mundo com a Selecção do Brasil, e dois anos mais tarde vice-campeão da Europa com os nossos heróis de Portugal. Agora conduziu-nos ao Campeonato do Mundo na Alemanha. Há poucos seleccionadores com este currículum em menos de 4 anos. O homem tem mérito, mas, particularmente, não gosto dos seus métodos.
Não lhe perdoo o facto de ter perdido em casa duas vezes com uma equipa medíocre (Grécia) e de não saber ganhar a final. Jogou aquele dramático jogo com uma equipa completamente previsível contra um seleccionador astuto que passou um ano a estudar os n/ portugas. Como "treinador de sofá", entendo que numa final se deve introduzir o factor supresa. É o tudo ou nada. "Culpo-o" a ele pelo fracasso na final.
Embirrou com o Baía, e agora convoca os mesmos jogadores de há dois anos, sem olhar ao facto de estes estarem em boa ou má forma e se estão ou não a jogar. Os excelentes campeonatos que fizeram o João Moutinho e o Quaresma mereciam melhor prémio.
O "sargentão" teve também o mérito de saber reunir o "povão" no apoio á selecção. Neste ponto considero que o homem é mestre.
Em tudo o mais, considero-o arrogante, teimoso, com a mania que é o maior, e nem necessita de dar contas a ninguém. Ele é que sabe!
Faz-me lembrar um certo presidente, cuja especialidade é seduzir o povo e ganhar eleições, mas o resto ....
1 comentário:
O sargentão é um lider,
Não liga a ninguém e faz o seu trabalho.
Se neste pais À beira mar plantado houvesse mais gente assim, não estariamos na crise em que estamos.
Para não falar na falta de liderança da nossa jfm.
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